Em 2024, o Brasil perdeu uma posição no ranking das maiores economias do mundo, caindo para o décimo lugar, conforme a análise da Austin Rating. Isto ocorreu apesar de um crescimento do PIB de 3,4%, que somou US$ 2,179 trilhões, mas foi afetado pela desvalorização do real, que caiu frente ao dólar em 27%, encerrando o ano a R$ 6,179. A economia brasileira, embora tenha crescido em ritmo mais rápido que em 2023, não conseguiu manter sua posição em relação ao Canadá, que a superou com um crescimento de 1,6% e um PIB de US$ 2,215 trilhões.
Apesar do crescimento dos setores de serviços (3,7%) e indústria (3,3%), a agropecuária apresentou uma queda de 3,2% devido a condições climáticas adversas. Isso resultou em um PIB total de R$ 11,7 trilhões e um PIB per capita de R$ 55.247,45, um crescimento real de 3% em relação ao ano anterior. No comparativo trimestral, o Brasil registrou um crescimento de 0,2% no quarto trimestre, dividindo a 17ª posição global com Suíça e Bélgica, e ocupando a 19ª entre os que mais cresceram no ano, ao lado da Nigéria.