A Índia está pressionando por um acordo comercial bilateral com os EUA, optando por não impor tarifas retaliatórias imediatas em resposta às recentes tensões comerciais.
Os altos funcionários do governo indiano sinalizaram que Nova Délhi coloca comerciais bilaterais com Washington em primeiro lugar entre suas prioridades econômicas internacionais - com a intenção de selar o acordo até o outono de 2025. O objetivo é diminuir as tarifas, não escalar o atrito comercial.
Segundo funcionários do governo, a Índia pretende se envolver em diálogo que aborda preocupações mútuas e promove um ambiente de negociação justa.
Por outro lado, a China respondeu rapidamente à última rodada de tarifas dos EUA com uma jogada mais agressiva - imitando uma abrangente tarifa de 34% nos bens americanos, uma resposta mais ampla em comparação com suas ações retaliatórias anteriores.
Pequim havia respondido a taxas anteriores rapidamente, mas moderadamente, impondo tarifas retaliatórias às importações direcionadas dos EUA, incluindo produtos agrícolas e combustível, enquanto tomavam medidas contra certas empresas americanas e aumentam os controles de exportação.
A Índia vê uma oportunidade estratégica em meio a esse crescente atrito comercial entre as principais economias. Com seus vizinhos envolvidos em batalhas tarifárias, Nova Délhi pretende se apresentar como uma força estabilizadora - posicionando o país como um parceiro confiável comprometido com a paz e a cooperação econômica regional.
O primeiro -ministro Narendra Modi, da Índia, e o President Trump concordaram em um acordo no mês passado para iniciar discussões formais sobre um acordo comercial bilateral durante uma recente visita a Washington. Os dois lados esperam finalizar as negociações até o outono de 2025.
Prevê -se que o acordo proposto abranja muitos tópicos, incluindo, entre outros, tarifas, serviços, acesso agrícola, transferências de tecnologia e direitos de propriedade intelectual. O objetivo, dizem as autoridades indianas, é um acordo justo e equilibrado.
A Índia também já concedeu algumas concessões em negociações anteriores. No mês passado, a Índia quebrou uma grande parte do terreno, sinalizando que estava disposto a diminuir as tarefas de importação sobre os bens americanos durante uma visita a Nova Délhi por uma delegação comercial dos EUA.
Nas negociações, as autoridades enfatizam que todos os setores - bens e serviços - estão sobre a mesa. O governo também está em consulta com os exportadores que podem ser afetados pelas novas tarifas dos EUA e estão prontos para ajudá -los, se necessário.
A unidade da Índia por um acordo comercial faz parte de um impulso maior para consolidar seu papel na fabricação e exportação globais. Um desses pontos brilhantes tem sido a produção de smartphones, principalmente iPhones.
A Apple intensificou muito suas operações na Índia. Os analistas acreditam que até um quarto da produção global de iPhone será produzido em breve em fábricas indianas. Essa tendência reflete um pivô mundial da China e um papel crescente para a Índia como um país manufatureiro.
Os líderes empresariais da Índia estão pressionando o governo a selar rapidamente um acordo comercial com os EUA a manter esse momento em andamento. Um acordo garantiria o investimento contínuo e reduziria a mordida da tarifa.
Por outro lado, o mercado de ações indiano tem sido relativamente resiliente. O índice NSE NIFTY 50 superou muitos outros mercados asiáticos, um sinal de que os investidores estão respirando com a resposta medida da Índia.
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