Os relatórios que circulavam nas mídias sociais afirmam que o juiz da Suprema Corte brasileira Alexandre de Moraes mudou todos os seus ativos dos Estados Unidos. As alegações seguem os comentários do co-fundador do Departamento de Eficiência do Governo (DOGE), Elon Musk, perguntando se Moraes, atualmente enfrentando dois processos nos EUA, possuía propriedades dentro da jurisdição do país.
Na quarta -feira, o Trump Media & Technology Group (TMTG), dono da verdade social, entrou com uma ação contra Moraes em um tribunal federal dos EUA em Tampa, Flórida. O processo acusa a justiça brasileira de censurar as vozes de direita ao lado da plataforma social de compartilhamento de vídeo Rumble.
A ação legal poderia forçar o ministro da Suprema Corte brasileira a comparecer fisicamente no tribunal. Devido à sua disputa contínua com o "dent amigo" de Trump, Elon Musk, os internautas estão agora especulando que Moraes transferiu seus ativos por medo de ser penalizado se considerado culpado.
" Parece que ele está tentando esconder seus bens ", compartilhou Musk no X.
Em 20 de fevereiro, o sistema de justiça brasileiro ordenou que a plataforma de mídia social da Musk X pagasse 8,1 milhões de reais (US $ 1,42 milhão) por não cumprir as ordens judiciais. A multa surgiu de um caso legal no qual X foi direcionado para remover uma conta acusada de "espalhar a desinformação".
Elon Musk fechou o escritório brasileiro de X no final de agosto, depois de demitir toda a equipe da plataforma social do país, mas X ainda está em funcionamento no país. Na época, ele chamou a decisão de "difícil", mas ridicularizou as ordens de Moraes como um abuso de poder.
Moraes havia exigido anteriormente a remoção de dezenas de contas acusadas de espalhar o discurso de ódio, que Musk via como violando os princípios de liberdade de expressão.
Logo após o fechamento de X no Brasil, Moraes aumentou o impasse, ordenando um bloco nacional na plataforma. Isso levou a um aumento na demanda por VPNs, pois os usuários procuravam ignorar as restrições, enquanto algumas migraram para plataformas alternativas de mídia social como o Bluesky.
X começou a cumprir as ordens judiciais até setembro, o que forçou a mão do tribunal brasileiro a suspender a proibição em todo o país que havia imposto a X.
De acordo com a publicação de notícias local, Folha, o juiz Moraes acusou as empresas de tecnologia e as plataformas de mídia social de usar algoritmos para espalhar uma "ideologia fascista", manipular o discurso político e acumular riqueza, concentrando -se mais "em compromissos do que a verdade".
🇧🇷 Alexandre de Moraes: Big Tech é uma 'máquina fascista' para energia e lucro
O juiz da Suprema Corte do Brasil, Alexandre de Moraes, afirma que os gigantes da tecnologia estão usando algoritmos para promover uma "ideologia fascista", influenciar a política e a cobrar lucros maciços.
Ele diz que eles amplificam a indignação… https://t.co/nlgukbxnlw pic.twitter.com/xkyv69lzat
- Mario Nawfal (@marionawfal) 25 de fevereiro de 2025
Ainda assim, seus críticos afirmam que as plataformas de mídia social não estão fabricando descontentamento; Os brasileiros usam essas plataformas para expressar frustração genuína com as decisões do governo e da Suprema Corte.
De acordo com Folha, Trump Media e Rumble estão desafiando as ordens de Moraes, que exigiram que o último fechasse o relato do comentarista de direita Allan Dos Santos e entregar todos os seus dados de usuário. Os demandantes argumentam que essas ordens violam a soberania dos EUA, a Constituição e a Lei Americana.
Moraes supostamente havia emitido as ordens em segredo e coroou o Rumble de divulgar seu conteúdo. A plataforma de vídeo deixou anteriormente o Brasil em dezembro de 2023, citando o que descreveu como uma censura injusta exige de Moraes. Isso incluiu ordens para proibir vários criadores de conteúdo, incluindo membros eleitos do Congresso do Brasil.
Em janeiro de 2023, documentos vazados revelaram que Moraes havia emitido diretrizes para várias plataformas sociais, incluindo Rumble, dando -lhes apenas duas horas para cumprir ou enfrentar multas substanciais. Em resposta, Rumble optou por suspender suas operações no Brasil, em vez de cumprir.
A pressão do governo Trump e Elon Musk, que prometeram proteger as empresas de tecnologia americana da censura estrangeira, forçaram Moraes a reverter uma ordem contra um relato pertencente ao podcaster Monark.
No entanto, quase imediatamente, Moraes supostamente fez novas diretrizes aos ex -advogados de Rumble no Brasil, instruindo -os a representar a empresa novamente para que pudessem receber mais ordens judiciais em seu nome.
Os advogados que representam a empresa afiliada à President Trump argumentam que restringir as operações de Rumble no Brasil também afeta seus negócios, pois a plataforma fornece serviços necessários para manter os servidores de dados da Rede Social da Verdade.
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