Os maiores nomes de Wall Street destruíram as expectativas de lucros, mas os mercados? Quase um pulso. Os grandes bancos apresentaram alguns dos seus melhores números em anos, os dados de inflação acertaram em cheio e até Bitcoin subiu.
O Goldman Sachs relatou lucro de US$ 11,95 por ação sobre receitas de US$ 13,87 bilhões, superando em muito os US$ 8,22 por ação sobre US$ 12,39 bilhões previstos pelos analistas. Os números foram cortesia de uma forte recuperação nos negócios bancários de investimento e nas receitas comerciais. Ações? Aumento de 2,1%, mas não se deixe enganar. O mercado mais amplo mal se importou.
O JPMorgan Chase, outro gigante de Wall Street, esmagou-o com US$ 4,81 por ação e US$ 43,74 bilhões em receitas, deixando para trás a previsão de US$ 4,11 por ação dos analistas. O tron desempenho nos setores de renda fixa e banco de investimento fez o trabalho pesado. As ações subiram mais de 1%, mas novamente o mercado pareceu bocejar.
O Wells Fargo também entrou em cena, reportando um valor ajustado de US$ 1,42 por ação que superou os US$ 1,35 previstos pelos analistas. As ações do banco saltaram 3,2%, impulsionadas por uma projeção de receita líquida de juros subindo 1-3% em 2025 em comparação com o ano passado.
O Citigroup, por outro lado, conseguiu uma recuperação. Depois de uma fase difícil, o Citi voltou à rentabilidade, registando 1,34 dólares por ação e receitas de 19,58 mil milhões de dólares. Os analistas apostavam em US$ 1,22 por ação e US$ 19,49 bilhões em receita, então o banco superou as expectativas. As ações subiram mais de 3%.
A BlackRock, a maior gestora de ativos do mundo, também mostrou os seus músculos. O lucro do quarto trimestre foi de US$ 11,93 por ação, com receita de US$ 5,68 bilhões, acima das previsões. As ações saltaram 3,7%.
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