A inflação está a arrefecer, os custos dos empréstimos deverão cair e Wall Street está nadando em cash à procura de uma casa. Os tron lucros das empresas estão colocando ainda mais lenha na fogueira.
Apesar dos desafios globais, as empresas americanas têm apresentado consistentemente resultados sólidos trimestre após trimestre. Os analistas afirmam que este desempenho estável tem sido fundamental para manter elevada a confiança dos investidores, mesmo em tempos de tensão geopolítica e volatilidade noutros mercados.
O resto do mundo? Eles não estão nem perto. No total, os mercados accionistas fora dos EUA valem 61 biliões de dólares – ainda menos do que o total da América por si só.
Ao longo dos últimos dez anos, os mercados accionistas globais fora dos EUA têm estado a rastejar, com o seu valor total a crescer a menos de metade do ritmo dos EUA.
Mesmo grandes players como o Japão e a Europa estão muito atrás. Claro, o Nikkei e o FTSE registaram ganhos, mas esses ganhos parecem minúsculos quando comparados com a enxurrada de capital que tem sido inundada nos mercados dos EUA.
Os investidores de todo o mundo estão investindo dinheiro em ações americanas. Por que? Simplesmente porque os mercados dos EUA são confiáveis e produzem resultados. Outros mercados simplesmente não têm as mesmas oportunidades de crescimento.
Quer se trate de economias lentas, governos instáveis ou lucros empresariais fracos, o resto do mundo não consegue acompanhar. O mercado de ações americano está avançando cada vez mais.
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