A Casa Branca sinaliza o progresso em potencial acordo com o comércio EUA-China

A Casa Branca disse na terça -feira que Trump está "se saindo muito bem em relação a um possível acordo comercial com a China", para acalmar mercados financeiros nervosos e tranquilizar os investidores de que o progresso com Pequim pode estar ao virar da esquina.
Em uma coletiva de imprensa em Washington, a secretária de imprensa Karoline Leavitt disse que conversou com o Presi dent Trump sobre o status das negociações e que "o Presi dent e o governo estão preparando o cenário para um acordo com a China", acrescentou Leavitt. "Sentimos que todos os envolvidos querem ver um acordo comercial acontecer, e a bola está se movendo na direção certa".
A disputa viu os EUA impor uma tarifa "recíproca" de 125% sobre as importações chinesas e uma taxa separada de 20% sobre mercadorias da China com o objetivo de diminuir o fluxo de fentanil para os Estados Unidos. Em resposta, a China aplicou seus próprios deveres de retaliação sobre produtos americanos, aumentando os temores de uma guerra comercial direta entre as duas maiores economias do mundo.
Apesar dessas medidas, Trump reverteu outras tarifas "recíprocas" em dezenas de países para uma taxa de 10% para uma janela de negociação de 90 dias. Nos últimos dias, ele fez um tom notavelmente mais suave em relação à China, expressando otimismo em fechar um acordo e apontar para seu relacionamento pessoal com o President Xi como uma vantagem potencial.
A Casa Branca se recusou a confirmar se Trump falou com Xi Jinping
Leavitt disse aos repórteres na terça -feira que o governo recebeu 18 propostas separadas de outras nações como parte de suas discussões comerciais mais amplas. Bessent observou anteriormente que a Casa Branca está focada em garantir acordos com 15 grandes economias, nomeando o Japão, Coréia do Sul e a União Europeia como as principais prioridades.
Leavitt se recusou a dizer se Trump falou diretamente com o Presi dent Xi Jinping chinês. Ela também não comentou comentários feitos no início do dia pelo secretário do Tesouro Scott Bessent em uma reunião de investidores particulares em Washington, onde ele previu uma "desacalação" da guerra comercial. Naquele evento do JPMorgan Chase Hosted, Bessent alertou: "Ninguém acha que o status quo atual é sustentável", refletindo uma preocupação generalizada de que a ampliação da disputa poderia dent o crescimento global.
Bessent ressaltou que os níveis tarifários atuais não podem manter. Ele disse que as tensões de resfriamento nos próximos meses podem aliviar a tensão nos mercados, mas alertou que um acordo mais abrangente pode exigir tempo adicional para negociar.
Ele argumentou que o modelo econômico da China, que, segundo ele, priorizou a fabricação sobre o crescimento do consumidor, colocou os EUA em desvantagem. Qualquer acordo duradouro, disse ele, deve reequilibrar o comércio para fortalecer a capacidade de fabricação americana.
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